Existe ainda um mundo por explorar no que diz respeito às expressões e palavras “fixes”, mas o que é facto é que ao longo dos meus 16 anos fui assistindo à entrada de várias palavras no nosso vocabulário. Posso dizer que, neste momento, existe uma variedade imensa de expressões in, para todos os gostos.
Quando ainda estava na primária, a expressão fixe era “népia”.
Era fixe porque entrava um bocado no mundo dos dreds. Os dreds, nesta altura, eram os graffiters com as calças no fundo do rabo e com roupa da Resina. Com o passar do tempo, os dreds passaram a ser mitras, mas com novos apetrechos: brinco de ouro, fato de treino como outfit de eleição e meias por cima das calças só para dar o toque final. Mas esta palavra, ao contrário de muitas outras, não se extinguiu nem se encontra em vias de extinção.
Depois fui para o 5º ano e comecei a ouvir com muita frequência o “iss’agooora…”, usado principalmente pelos grandalhões do 7º ano. Por vezes tornava-se irritante porque quando perguntávamos alguma coisa que queríamos mesmo saber, a resposta era quase sempre a mesma.
A partir do 7º ano surgiram outras: “bófia”, quando alguém arrota (se calhar sou muito estúpida, mas ainda não percebi esta); “gordo(a)”, como maneira carinhosa de tratar alguém, e a palavra "mitra" (embora já existente, começou a surgir com mais frequência) em detrimento do famoso “chunga”.
Há um ano entrei no 10º ano… Preparem-se, que a lista vai ser grande!
“puto, que patrão!”
“mêm’a sério”
“és um boneco”
"a sério que sim?"
"que falta de graça..."
“que mel”
“tás um bicho, puto!”
“que rato”
“shot gun!”
e muitas mais…
Enfim... por mais que os anos passem vão sempre haver expressões fixes para as pessoas fixes serem fixes a usá-las.
Na minha opinião, se não forem ditas exageradamente… puto, é tranquilo!
São palavras que se usam quase como um acessório. Estão na moda, são giras, então porque não adicioná-las ao nosso vocabulário?
Quando ainda estava na primária, a expressão fixe era “népia”.
Era fixe porque entrava um bocado no mundo dos dreds. Os dreds, nesta altura, eram os graffiters com as calças no fundo do rabo e com roupa da Resina. Com o passar do tempo, os dreds passaram a ser mitras, mas com novos apetrechos: brinco de ouro, fato de treino como outfit de eleição e meias por cima das calças só para dar o toque final. Mas esta palavra, ao contrário de muitas outras, não se extinguiu nem se encontra em vias de extinção.
Depois fui para o 5º ano e comecei a ouvir com muita frequência o “iss’agooora…”, usado principalmente pelos grandalhões do 7º ano. Por vezes tornava-se irritante porque quando perguntávamos alguma coisa que queríamos mesmo saber, a resposta era quase sempre a mesma.
A partir do 7º ano surgiram outras: “bófia”, quando alguém arrota (se calhar sou muito estúpida, mas ainda não percebi esta); “gordo(a)”, como maneira carinhosa de tratar alguém, e a palavra "mitra" (embora já existente, começou a surgir com mais frequência) em detrimento do famoso “chunga”.
Há um ano entrei no 10º ano… Preparem-se, que a lista vai ser grande!
“puto, que patrão!”
“mêm’a sério”
“és um boneco”
"a sério que sim?"
"que falta de graça..."
“que mel”
“tás um bicho, puto!”
“que rato”
“shot gun!”
e muitas mais…
Enfim... por mais que os anos passem vão sempre haver expressões fixes para as pessoas fixes serem fixes a usá-las.
Na minha opinião, se não forem ditas exageradamente… puto, é tranquilo!
São palavras que se usam quase como um acessório. Estão na moda, são giras, então porque não adicioná-las ao nosso vocabulário?
2 comentários:
Pequena correcção! Os tradicionais dreds que apareceram nos anos 90 não usavam as calças por baixo do regueiro... essa tendência deficiente só apareceu mais tarde com a revolução mitritica no ínicio do século XXI!
não sei se isso é bem assim... mas como a minha memória não me permite refutar tal informação, vou aceitá-la como correcta
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