Todos os anos surgem novos estilos e muitos deles deixam-nos boquiabertos ao primeiro impacto, até que acabamos por nos habituar. Mas é quase inevitável não seguir uma ou outra tendência.
Ainda me lembro quando, por volta dos meus 11/12 anos, começaram a ressurgir as skinny jeans. Eu, que gostava tanto das minhas calças à boca-de-sino, tive de abdicar delas e comprar uns pares das novas calças que se começavam a ver nas pernas de tudo o que era celebridade e a vender em todas as lojas. Mas, embora não seja nenhuma expert em moda, não é difícil adivinhar que as calças à boca-de-sino vão voltar, e não falta assim tanto! Se estiverem atentos, já podem ver algumas à venda em lojas acessíveis ao grande público, mas ainda não com muito destaque.
Depois, também por volta do 7º ano, creio eu, surgiram os crocs! “Isto é ridículo.”, pensei. Mas este meu ponto de vista não durou muito. Passado cerca de um mês já andava eu de olho neles, embora nunca tenha chegado a comprar uns.
É claro que hoje tudo isto nos faz uma certa confusão. Como é que há uns anos atrás (basta recuar um ou dois) tínhamos uma perspectiva completamente diferente sobre as mesmas peças e os mesmos estilos? A verdade é que muitos de nós aderem a quase tudo, não tendo noção que a maior parte daquilo que hoje achamos giro, se irá tornar na maior foleirada daqui a uns aninhos…
Enquanto que umas tendências chegam a ter o seu tempo de glória nos armários da grande maioria da população, outras passam apenas pela alta-costura, conseguindo atingir só a pequena minoria mais interessada e seguidora deste tipo de assuntos.
Vejam, então, as seguintes imagens:
Ainda me lembro quando, por volta dos meus 11/12 anos, começaram a ressurgir as skinny jeans. Eu, que gostava tanto das minhas calças à boca-de-sino, tive de abdicar delas e comprar uns pares das novas calças que se começavam a ver nas pernas de tudo o que era celebridade e a vender em todas as lojas. Mas, embora não seja nenhuma expert em moda, não é difícil adivinhar que as calças à boca-de-sino vão voltar, e não falta assim tanto! Se estiverem atentos, já podem ver algumas à venda em lojas acessíveis ao grande público, mas ainda não com muito destaque.
Depois, também por volta do 7º ano, creio eu, surgiram os crocs! “Isto é ridículo.”, pensei. Mas este meu ponto de vista não durou muito. Passado cerca de um mês já andava eu de olho neles, embora nunca tenha chegado a comprar uns.
É claro que hoje tudo isto nos faz uma certa confusão. Como é que há uns anos atrás (basta recuar um ou dois) tínhamos uma perspectiva completamente diferente sobre as mesmas peças e os mesmos estilos? A verdade é que muitos de nós aderem a quase tudo, não tendo noção que a maior parte daquilo que hoje achamos giro, se irá tornar na maior foleirada daqui a uns aninhos…
Enquanto que umas tendências chegam a ter o seu tempo de glória nos armários da grande maioria da população, outras passam apenas pela alta-costura, conseguindo atingir só a pequena minoria mais interessada e seguidora deste tipo de assuntos.
3.


Meias curtas por baixo de sandálias?! Golas tipo “Peter Pan” que se usavam há 50 anos atrás?! Mas que sapatos são aqueles?? Aquelas rendas parecem os naperons da minha bisavó!
Eis o exemplo de quatro tendências bastante atuais, aceites por uns e rejeitadas por outros.
Enquanto que a primeira imagem nos mostra uma moda ainda apenas muito vista em montras de lojas, nas modelos e em celebridades, as tendências da segunda, terceira e quarta imagem são mais vistas frequentemente, embora ainda não tenham atingido as massas da sociedade na sua plenitude.
Eu penso que, acima de tudo, há que manter uma mente aberta aos novos estilos que vão surgindo. Negarmos tudo o que é novo e diferente é ir ficando para trás numa sociedade que não está à espera que, calmamente, nos habituemos às novas criações. Simplesmente, entram nas lojas, algumas pessoas procuram-nas, usam-nas; surgem outras novas tendências; todos deixam de procurar as antigas, não há lucro, saem do mercado, tornam-se antiquadas. Tão simples quanto isto!
Perante esta realidade, há duas hipóteses possíveis: ou criamos e seguimos a nossa própria moda, tendo em conta que poderemos ser considerados “freaks”, fora de moda, com falta de gosto etc., ou vamos seguindo as tendências que surgem, com a desvantagem de termos que renovar o guarda-roupa frequentemente, com os gastos que daí advêm.
Eis o exemplo de quatro tendências bastante atuais, aceites por uns e rejeitadas por outros.
Enquanto que a primeira imagem nos mostra uma moda ainda apenas muito vista em montras de lojas, nas modelos e em celebridades, as tendências da segunda, terceira e quarta imagem são mais vistas frequentemente, embora ainda não tenham atingido as massas da sociedade na sua plenitude.
Eu penso que, acima de tudo, há que manter uma mente aberta aos novos estilos que vão surgindo. Negarmos tudo o que é novo e diferente é ir ficando para trás numa sociedade que não está à espera que, calmamente, nos habituemos às novas criações. Simplesmente, entram nas lojas, algumas pessoas procuram-nas, usam-nas; surgem outras novas tendências; todos deixam de procurar as antigas, não há lucro, saem do mercado, tornam-se antiquadas. Tão simples quanto isto!
Perante esta realidade, há duas hipóteses possíveis: ou criamos e seguimos a nossa própria moda, tendo em conta que poderemos ser considerados “freaks”, fora de moda, com falta de gosto etc., ou vamos seguindo as tendências que surgem, com a desvantagem de termos que renovar o guarda-roupa frequentemente, com os gastos que daí advêm.
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